Canela _ Serra Gaúcha



Canela / RS _ raffiting, pizza da bruxa, frio, aventura e aconchego

Exposto a uma natureza exuberante e ao requinte no alto da serra, o Brasil RS conquista Canela. Recebidos com todo o aconchego que o turista deseja, curtindo a gastronomia atrativa/curiosa, aventurando-se pelas corredeiras no turismo de aventura e curtindo o frio que é privilégio de quem desbrava as alturas da serra gaúcha é possível ficar dias e dias neste agradável paraíso.


Confira mais desta aventura sem igual, no vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=qw7loJNyDro&feature=channel_page


CANELA
Confira o álbum de fotos:

Turismo mundial poderá sofrer queda

Tudo indica que o turismo mundial poderá sofrer uma diminuição de até 2% em 2009, principalmente devido à recessão que afeta vários países europeus. A informação é da Organização Mundial do Turismo, que prevê uma evolução do turismo internacional entre 0% e 2%, portanto em declínio. Segundo a previsão, “junto com as Américas, a Europa será a região mais afetada em termos de resultados, já que os mercados de origem entraram ou entrarão em recessão". E o Brasil não escapa, infelizmente.

França _ O Calor das delícias do inverno



A chegada do branco do inverno anuncia o período das festas de fim de ano, que se estendem do Natal ao Ano Novo. Assistimos à chegada de pratos típicos e audáciosas culinárias, tendo em comum a preocupação com a excelência dos produtos. Nessa época, vemos aparecer nas mesas francesas: ostras, foie gras, trufas, queijos, buches de Natal e marrons glacés.

Com tantos pratos prestigiosos é sempre bom ter como acompanhamento vinhos encorpados, champanhes renomadas, conhaques e armagnacs millesimés.
“ Entre pães e queijos de texturas e aromas insuperáveis, o dia-a-dia dos franceses é recheado de grandes delícias. Um hábito mais que essencial.”
A gastronomia está enraizada na cultura francesa. Dela, faz parte a paixão pelo pão, presente em cada refeição, sempre ao lado de um prato saboroso e de um bom vinho. É tamanha a expertise dos franceses no assunto que, em 1993, o Estado elaborou o Decreto do Pão, criando o rótulo de “Pain de Tradition Française”. Para recebê-lo, o pão não pode conter aditivo e deve ter a primeira fermentação longa. A baguette de miolo branco, casca dourada, 250 gramas e 70 centímetros de comprimento é a pedida mais tradicional entre os franceses. Tornou-se popular em Paris, na década de 20, graças a um novo método de fermentação em que se inseria levedura diretamente na massa do pão. Inicialmente apelidada de “pão fantasia” pelos padeiros, era produzida em diferentes dimensões: baguette, bâtard ou cordão.
Para os apreciadores desta especialidade, é imperdível uma visita à boulangerie parisiense Kayser, de Eric Kayser, famosa por sua baguette com um leve sabor de mel. A casa, que alia tradição e inovação ao criar pães e doces, já recebeu importantes prêmios do circuito da gastronomia mundial e possui seis unidades em Paris, além de outras tantas espalhadas pelo mundo. Única e com 70 anos de tradição na capital francesa, a padaria Poilâne é procurada pelo pão que leva o nome de seu criador, o já falecido Lionel Poilâne. Batizado de “Pain Poilâne” ele é pesado, redondo e de casca grossa. É tão procurado, que as filas após às 16 horas e durante os fins de semana é uma constante.
Também muito apreciado na França, o croissant – folhado, amanteigado e em formato de meia lua – chegou ao país no começo do século XVI e rapidamente se tornou popular, ganhando algumas variações. Além da versão clássica, o pão pode ser recheado com vegetais e diferentes tipos de queijo. Na Le Moulin de la Vierge é possível degustar um delicioso croissant enquanto se aprecia a arquitetura do espaço, localizado em um antigo edifício que é considerado um dos mais belos monumentos históricos parisienses.


Fonte:
http://www.franceguide.fr/

Assista



Aventure-se nos vídeos do
“Canal Oficial Brasil RS no You Tube”: http://www.youtube.com/user/BrasilRS00


Faça uma viagem através da
GALERIA DE FOTOS BRASIL RS TURISMO E DESENVOLVIMENTO
http://picasaweb.google.com.br/BrasilRS.Turismo

Algumas dicas : Ilhabela

Localizada no Litoral Norte de São Paulo, Ilhabela é na realidade um arquipélago que compreende a Ilha de São Sebastião, as Ilhas de Búzios e a Ilha da Vitória, e mais as ilhotas das Cabras, Serraria, Castelhanos, Lagoa, Figueira e das Enchovas.
ATRATIVOS:
São Sebastião, a mais conhecida das ilhas, é um badalado destino turístico. Possui águas claras e calmas no lado que é voltado para o continente, e praias desertas e paradisíacas – protegidas pelo Parque Estadual de Ilhabela – no trecho de mar aberto. Os esportes náuticos são um símbolo do local, que anualmente vira sede do maior campeonato sul-americano de iatismo. Trilhas pela mata preservada, belas cachoeiras e excelentes locais para a prática do mergulho, além de um pôr-do-sol sem igual, completam a lista de atrativos.
A maioria das hospedagens e restaurantes fica da balsa para o norte, mas as praias mais freqüentadas ficam no sul. Há ainda cachoeiras, passeios de escuna, de jipe, de lancha, mergulho, trekking, rapel, e o maior evento da vela sul-americana acontece durante o mês de julho, em Ilhabela.

CLIMA:
A temperatura média anual da região fica em torno dos 18ºC – com máxima de 27ºC e mínima de 15ºC. O clima é temperado úmido, sendo que o período de chuvas compreende os meses de setembro a dezembro, e a época mais seca acontece entre março e junho.
COMO CHEGAR:
A principal rodovia até a cidade de São Sebastião é a BR-101 (Rodovia Rio-Santos). Por fim, pegue a balsa para atravessar o canal com destino a Ilhabela.
DISTÂNCIAS:
São Sebastião: 6km, Caraguatatuba: 30km, José dos Campos: 116km, São Paulo: 209km, Rio de Janeiro: 435km

Ilhabela, a Capital da Vela

Conhecida como a Capital da Vela pela excelência das condições de vento e mar do canal de São Sebastião, Ilhabela tem sido cenário de diversas competições que ocorrem durante o ano inteiro e trazem velejadores de todo o Brasil e de diversas partes do mundo. O município tem clubes náuticos, clubes e escolas de vela que oferecem todo tipo de serviço náutico; desde aulas e aluguel de embarcações até suporte para eventos de porte como a Semana de Vela de Ilhabela, a mais importante da América Latina.

O sistema de ventos e correntes, existentes no canal que separa o arquipélago do continente, transformou o local em verdadeira raia de competições de vela e esportes náuticos. As “raias” para as velejadas variam de acordo com a direção do vento. Quando venta leste, a Ponta das Canas vira um dos melhores lugares do Brasil para a prática de windsurfe e kitesurfe. O visual de suas velas coloridas, cada vez em maior número, é um cenário que vale a pena ser apreciado. Quando venta sul, os velejadores praticam o esporte em toda a extensão do canal. Os melhores locais para a prática da vela são ao largo da Ponta das Canas, da praia da Armação, da praia do Pinto, da Ponta Azeda, da praia do Engenho D'água e da praia do Perequê.

Além do Grêmio de Vela, que reúne os velejadores da cidade, a prefeitura mantém uma escola de vela municipal, o Projeto Navegar, que inicia os interessados neste esporte no arquipélago.

A prática de windsurfe fez surgir uma sede da categoria na Ponta das Canas. Nos últimos quatro anos o kitesurfe tem sido a modalidade que mais tem crescido em número de praticantes.

Dezenas de naufrágios pontilham as costeiras do arquipélago de ilhabela. A explicação para tantos naufrágios, seria a de que as embarcações tinham seus instrumentos de navegação alterados por inexplicável e misterioso campo magnético, o que fazia as embarcações desviarem muitas milhas de suas rotas e colidirem em cheio com as rochas e lajes submersas da costeira.

Exagero ou não, o caso é que a costa sul da ilha de São Sebastião é considerada o paraíso do mergulho em naufrágios.Dezenas de embarcações, entre rebocadores, cargueiros, veleiros antigos, vapores e navios de passageiros, além de servirem de moradia para os habitantes do fundo do mar, fazem a alegria dos modernos mergulhadores.

Dentre as embarcações que foram ao fundo no entorno da ilha de São Sebastião, podemos destacar os cargueiros brasileiros "Aymoré" (1920), "Therezina" (1919) e "Atilio" (1905), o britânico "Whator" (1909), e o espanhol "Principe das Astúrias" (1916), um luxuoso transatlântico que afundou em uma terça-feira de carnaval, registrando um número oficial de 477 mortes. Especula-se, porém, que também teriam morrido centenas de refugiados da I Guerra Mundial que estariam nos porões do paquete.

Ilhabela - surpresas dia e noite.
Desde um café no Ponto das Letras, a uma balada até altas horas na Tamandaré, tem diversão para toda a família. Vários restaurantes - com gastronomia internacional, churrasco, comida japonesa, comida a la carte, batata até no nome (bartatas)- e por aí vai...também conta com pizzarias, bares, docerias, sorveterias, lanchonetes ( a mais tradicional é o Borrachudo).
Para quem não está com tanta fome, vale a pena dar uma voltinha no shopping para fazer umas compras, passear pela rua do meio, onde a paquera vai noite adentro... ir até o fim da rua na barraquinha dos hippies e apreciar o artesanato local .Tomar um sorvete e ir até a ponte ver o pessoal pescando as enormes espadas que brilham como a luz da lua, e sentar no quebra-mar para ver o reflexo da lua no mar é um programa imperdível...

Opções de acesso à Ilhabela

A partir de São Paulo:
Seguir pela Rodovia Ayrton Senna por 60km, continuar pela Rodovia Carvalho Pinto por mais 30km. Após o pedágio e o posto policial, seguir pela saída para Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba. Pela Rodovia dos Tamoios, seguir mais 65km. Chegando em Caraguatatuba, na rotatória seguir pela direita em direção a São Sebastião. Após 27km, no final da avenida principal da cidade, seguir pela esquerda onde placa indica FILA DA BALSA. Seguir mais 800m e você estará no embarque da balsa.
O trecho São Paulo - Ilhabela tem aproximadamente 210km e é percorrido em 3h30m. A empresa de ônibus Litorânea faz o trajeto São Paulo - Ilhabela (telefone: 0xx11 6221 0244)
Outras opções de estrada para se chegar à Ilhabela são:
Rodovia dos Imigrante ou Anchieta e Rodovia Rio-Santos ou Rodovia Ayrton Senna, Rodovia Mogi-Bertioga e Rodovia Rio-Santos. Estas duas opções de roteiro possuem distância parecida, mas visual mais bonito, já que há visualização de praias durante percurso. Contudo, a viagem tem duração maior já que a velocidade média exigida pelo tipo de estrada é menor.

A partir do Rio de Janeiro:
Seguir pela Barra da Tijuca em sentido Recreio dos Bandeirantes. Seguir sempre em frente pela Rodovia Rio Santos. A rodovia irá beirar boa parte do caminho e você passará por cidades como Angra dos Reis, Mangaratiba e Paraty no Rio de Janeiro e Ubatuba e Caraguatatuba em São Paulo. Em Caraguatatuba, seguir em direção a São Sebastião. Após 27km, no final da avenida principal da cidade de São Sebastião, seguir pela esquerda onde placa indica FILA DA BALSA. Seguir mais 800m e você estará no embarque da balsa.
O trecho Rio de Janeiro - Ilhabela tem aproximadamente 500km e é percorrido em 6h. Há a possibilidade de uma parada ou pernoite em Paraty.

A empresa de ônibus Normandy faz o trajeto Rio de Janeiro - Ilhabela (telefone: 0xx21 2518 1133).

Boa dica: a hora marcada é uma boa atitude em alta temporada e feriados. Você pode marcar sua hora pelo fone 0800 704 55 10. Fora de temporada, o uso deste serviço não é necessário.Para alugar veículos, aconselhamos fazê-lo em cidades grandes, como São Paulo ou Rio de Janeiro.


HORÁRIO DA BALSA
A balsa atravessa o canal cada 30 minutos e o tempo de travessia é de 15 minutos.
• De a 2a. a 2a. feira, das 06h as 24 h, de meia em meia hora
• De a 2a. a 2a. feira, das 24h as 06 h, de uma em uma hora
Em situação de trânsito normal, três balsas operam para transporte de veículos.
Movimento intenso: entram em operação até seis balsas com embarque e desembarque contínuo.
Capacidade da Balsa: 45 a 55 veículos
Tempo de percurso: 10 a 15 minutos.
Telefones:
• Travessia Balsa: (0xx12) 3895-8286
• Balsa Hora Marcada: 0800 555510


Mapa de Ilhabela: http://www.visitilhabela.com/mapas3.asp

Podem ser números úteis em Ilhabela:

- Associação de Hotéis (12) 3895-1041
- Balsa Hora Marcada 08007045510
- Banco do Brasil (12) 3896-2985
- Câmara Municipal (12) 3896-1505
- Capitania dos Portos (12) 3892-1555
- Correios (12) 3896-2437
- Defesa Civil 199
- Informações Metereológicas 132
- PASSAPORT - ILHABELA 12 3896-6880
- Policia Ambiental (12) 3896-0811
- Policia Rodoviária (12) 3423-1044
- Prefeitura Municipal de Ilhabela (12) 3896-9200
- Previsão do Tempo (11) 132
- Pronto Socorro (12) 3895 8789 / 192
- Rodoviária de Ilhabela (12) 3895-8709
- Rodoviária de São Sebastião (12) 3892-1072
- Secretaria de Cultura (12) 3896-1747
- Secretaria de Turismo (12) 3896-2440
- Serviço Telestrada (11) 154
- Viação Ilhabela (12) 3895-8258

Fonte:
http://www.visitilhabela.com/

http://www.ilhabela.com.br/

http://www.ilhabela.sp.gov.br/

As magrelas de Paris













Em Paris é bom suar.

As magrelas de Paris. Onde você for em Paris vai ver alguém pilotando uma bicicleta cinza. Os tipos humanos mais variados e inesperados, engravatados, senhores de idade, gordinhos, fashion victims com sacolas de grife madames com seus cachorrinhos na cestinha, russos esparrentos, emos, hippies e cavinatos, de tudo circula por Paris em duas rodas.
O Vélib’, self-service quase gratuito de bicicletas da prefeitura, que começou a funcionar em julho de 2007, é um grande sucesso. Funciona simples assim: você vai até uma das mil e duzentas estações do serviço espalhadas pelas ruas da cidade e compra uma assinatura no terminal eletrônico, obrigatoriamente com um cartão de crédito. Pode ser para um dia, uma semana ou um ano. Para a de 24 horas, paga-se apenas €1 euro. A de um ano custa apenas €29. Com o cartão de assinatura na mão é só escolher a bicicleta pelo número, colocar no terminal a senha que você reistrou e o camelo escolhido é liberado automaticamente.
A primeira meia hora é de graça, a segunda custa €1 e o preço aumenta bem de mansinho. Você pedala feliz por Paris e, quando sua poupança estiver quadrada, engata a bicicleta na estação mais próxima. Tudo garantido pelo seu cartão de crédito, que será descontado em €150 se você inventar de não devolver o patrimônio à prefeitura de Paris.
O fato de a assinatura de um dia custar tão pouco engajou a turistada no projeto e, realmente, locomover-se de bicicleta por Paris é uma barbada, muito mais barato e rápido - se a distância for curta - do que pegar o metro, que custa €1,60. Mas o principal cliente do Velib’ é o parisiense, aquele sujeito que anda com o baguete embaixo do braço. E para isso todas as bicicletas tem uma cestinha para o seu pão, poodle ou sacolinha da Fnac, além de luzes de sinalização, buzina trim-trim e até corrente com fechadura. O negócio funciona que é um aço.
“Ah”, diria você agora, “mas no primeiro mundo as coisas são diferentes”. Até são, meu caro Watson, mas nem tanto.
Desde a sua inauguração, mais ou menos um ano atrás, três mil das 16 mil bicicletas do Velib’ desapareceram. Há notícias de reaparecimento de uma delas na Romênia. Além de outra que materalizou-se na Austrália, veja só. Além disso, outras três mil foram destruídas ou danificadas.
A conta é de 37,5% das magrelas fora de circulação, número bem terceiro-mundista que, se consolidado em Porto Alegre, ilustraria capa da Zero Hora com foto do secretário municipal lamentando a falta de educação do povo.
Mas não, os parisienses não desitiram da idéia, nem jogaram a responsabilidade do percentual acima nos ombros dos turistas terceiro-mundistas, ou dos imigrantes negros da cidade-luz. A coisa foi adiante e hoje a bicicleta cinza já é uma característica nova e marcante das ruas centrais de Paris.












Finlândia, Estados Unidos e Austrália planejam sistemas similares. O que me leva a suspeitar que foi o prefeito de Sidney quem roubou a tal bicicleta que apareceu entre os cangurus.
Mas nem tudo são flores. Os motoristas reclamam do repentino aparecimento de milhares de novos ciclistas na cidade, muitos deles sem habilidades duas-rodísticas. Reclamam do espaço que as estações do Velib’ roubaram dos estacionamentos públicos.
Reclamam das ciclovias. Reclamam mas não tem jeito, veio para ficar. O próximo passo da prefeitura é colocar carros elétricos no mesmo esquema de aluguel e assim contribuir ainda mais para a despoluição do ar da cidade. E, vejam só, o serviço deu um lucro de €20 milhões no primeiro ano com custo zero para os contribuintes.
Como isso foi possível? Simples: parcerias público-privadas, companheiro. A gigantesca operadora de mídia externa JCDecaux pagou por tudo em troca de mil e seiscentos espaços de publicidade em Paris. O que nos leva a concluir que além de gigantesca ela também é inteligente, pois ganhou território valioso em uma das cidades mais importantes do mundo conectando o seu nome a essa iniciativa nobre, simpática, auto-sustentável e despoluidora.
Ou seja, roubo e vandalismo não são privilégio brasileiro, mas uma praga que não livra nem a cara dos países desenvolvidos. Empresas de publicidade podem contribuir com um mundo melhor e ainda ganhar dinheiro com isso. Prefeitos criativos tornam suas cidades melhores. Motoristas são rabujentos e egoistas dos dois lados do oceano. E bicicletas são legais.

(artigo interessante,fonte desconhecida)